Cantor, guitarrista e compositor nascido em Goiânia - GO, iniciou seus estudos musicais aos 7 anos tendo como primeiro instrumento musical, o pandeiro.
Filho de Leila de Carvalho que atuou muitos anos como soprano no coral da prefeitura de Goiânia sob a regência de seu pai Lecy José Maria (maestro de renome e fundador da banda do corpo de bombeiros de Goiás), teve grande influência musical.
Desde sempre o contato com os instrumentos populares como teclado e violão era muito forte.
Aos 14 anos de idade foi admitido pela Escola de Música Villa-Lobos Paracambi - RJ onde tinha como matérias a leitura musical, história da musica e teclado com grandes músicos cariocas tais como o maestro e violonista Atila de Carvalho e o tecladista e arranjador Ronaldo.
Nessa mesma época, Adriel Vinícius passou a compor suas primeiras músicas instrumentais no violão seguindo referências como os violonistas Dilermando Reis e Andy Mckee.
Vendo que Adriel tinha uma certa veia para o violão, seu amigo e vizinho Garrezin, filho do renomado violonista e secretário de cultura de Queimados/RJ Garret Bragança, resolveu lecionar aulas semanais de violão popular em sua própria casa.
Ao retornar para sua cidade natal aos 17 anos, teve contato imediato com músicos goianos do cenário cristão como o guitarrista e produtor Jafé Milhomem, o baixista baterista Elton Matos, o compositor Bebeu Milhomem, e outros com quem firmou parcerias em composições, gravações, sessions e apresentações.
Seu trabalho autoral começou exatamente ao mesmo tempo em que surgiu a sua paixão pela poesia.
Aos 18 anos Adriel passou a dar aulas particulares de violão e se apresentar eventualmente em igrejas com músicas autorais em violão e voz até receber o convite da banda brasiliense de reggae Mente Sã onde atuou como compositor, violonista, vocalista, guitarrista e produtor aproximadamente durante um ano. Seu desligamento da banda aconteceu após o que Adriel chama de "a morte do eu" que teve início em um acampamento onde esteve por 4 dias e ao retornar já não era mais o mesmo.
Em resumo a banda praticamente se desfez a partir do pedido que ele fez aos integrantes de manter-se em Goiânia sob a direção de Deus, o que gerou uma grane revolta na própria banda e nos fãs que compreensivelmente não aceitaram essa decisão.
Nesse ano onde Deus o lapidava dolorosamente, um novo Adriel gerado sobre o sopro de vida passava a trilhar um novo caminho.
Hoje com uma linguagem musical muito mais amadurecida, Adriel se prepara para lançar o esperado, criticado e polêmico álbum que ainda sem título vem se desenvolvendo sob influencias que vão desde o blues, pop rock, MPB, até o hip hop e o jazz.
"Viva o amor" foi o single escolhido pelo compositor para dar início a essa nova etapa.

O que me mantém fazendo "música vivida" o que é diferente de (secular ou gospel) que são termos que nunca compreendi o significado, é saber que quando alguém escuta e é transformado relaciona isso a Deus e não a mim.
Sim, pela vontade de Deus. DEle e por Ele.
"Adriel Vinícius"


Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens.
Porque, vede, irmãos, a vossa vocação, que não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados.
Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes;
E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são;
Para que nenhuma carne se glorie perante Ele.
1 Coríntios 1:25-29