f:Marco José Duarte 的直播

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Sou professor universitário na área de Serviço Social, com pós graduação em Saúde Coletiva e Serviço Social, meus investimentos são nas áreas de Serviço Social, Saúde Mental, Drogas, Atenção Psicossocial, Família e Subjetividade, Direitos Humanos e Diversidade Sexual, Religiosidade e Etno-Psicanálise. "Dizem que sou louco, por eu ser assim, mas louco é quem me diz" (rs). Minha formação foi muito plural, Teologia, Serviço Social, Psicologia, Saúde Pública, Antropologia, Psicanálise, Filosofia, Astrologia, Candomblé, enfim, tipicamente sagitariano (rs), transitando nas instituições. Normal! Aparentemente, sou alto, 1,80, 90kg, otimista, ainda, em relação a vida e ao mundo dos sujeitos, os humanos, que vivem. Acredito persistentemente em alguns valores morais e princípios éticos, e principalmente na minha intuição, minha religiosidade-espiritualidade é de “santo forte” (Sou um homem religioso de candomblé, pertenço ao segmento Djedje Maxi, de culto aos Voduns, sou um Voduno). Mas claro que "de perto ninguem é normal" e nem busco perfeição, vivo minhas contradições e incoerências. Eu me percebo bonito, carinhoso, inteligente, militante (em várias frentes de luta), simpático, maduro (começou a propaganda narcísica...rs! cada um do seu jeito), as vezes bobo, as vezes duro, mas sempre descobrindo-me e ao outro também. Gosto de fazer amizades, conhecer gente nova, suas histórias e aventuras, sair, viajar, dançar, ler, estudar, ouvir músicas, ver filmes, peças teatrais, exposições das mais diversas e sempre muito ativista. Sou muito transparente naquilo que faço, sincero por demais as vezes. Meus amigos que me conhecem que o digam, não preciso detalhar, nem mentir, dizem que ou me amam ou me odeiam, não to nem aí, não ganhei nada de ninguém mesmo, o que tenho foi conquistado com muito suor do meu trabalho e eu adoro fazer o que eu faço, sou um mestre amigo, as vezes pai bom, as vezes pai mal, mas é assim que entram para a minha intimidade. Acolho e escuto, mas também sou radicalmente indiferente. Pendulo entre o ficar sozinho e em casa, e o tão propagado coletivo e a cidade. Esse lance de ser a mesma coisa e estar no mesmo lugar me cansa, por isso amo viajar, mesmo que seja pequeno o meu trajeto. Mas sou de ir a luta e de fazer acontecer. Prefiro a enlouqüência da busca e nisso vou a luta, do que angustia da acomodação. Lidar com os ditos loucos, me fez ter clareza do que quero, não tenho medo das verdades, elas me fazem crescer, nem dos homens, na relação com eles aprendo a ser humano e a me superar. Querendo me conhecer, estamos aí para um encontro. Se rolar, rolou! Amizades! Se não, faz parte da vida os desencontros também, seja em que setor da vida for. Uns podem me chamar de prepotente, arrogante, radical, mas eu posso, e como posso. Afinal, devemos saber quem somos e quando o desejo e afeto batem ou não, ninguém é mais criança, e a idade da inocência já passou, se bem que às vezes nos enganamos, “faiz parti”! Não sabemos de tudo e nem conhecemos o outro, mesmo que tenhamos intimidade. Surpresas acontecem! E como! Decepções também. Mas reterritorializamos os sentidos e continuamos a construir o mundo, nós e os outros. Em um processo de um novo patamar civilizatório, quero o desejo a diferença e que me aceitem e me desejem como tenho andado a vida. Okonlofé! Gbenoi! AóTin!