f:Jéssica Silvério Live

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Rir é correr risco de parecer tolo. Chorar é correr o risco de parecer sentimental. Estender a mão é correr o risco de se envolver. Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu. Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas. Amar é correr o risco de não ser correspondido. Viver é correr o risco de morrer. Confiar é correr o risco de se decepcionar. Tentar é correr o risco de fracassar. Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada. Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada. Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem. Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade. Somente a pessoa que corre riscos é livre.
As vezes um sorriso falso pode ser um consolo para nós mesmos. As vezes não damos valor aos amigos, aos familiares, as pessoas que amamos, mas quando perdemos, vimos o quanto eles fazem falta. Saudade. Ah! A saudade. Ela dói tanto que as vezes queremos tirar alguém dos nossos pensamentos para ficarmos bem. A solidão pode ser o melhor remédio ou a pior droga, depende do momento. Chorar é como tirar um peso da consciência com as mãos. Ou pode nos render simplesmente mais dor de cabeça ainda. Bom mesmo é amar, sorrir, cantar, viver como se não houvesse amanhã. É andar por ai de cabeça erguida, ser você mesmo. Amar os amigos, fazê-los bem, para que você se sinta bem também.