f:Mobie Xpb Live

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Mobiê Regional Agressivo Surgida em 2000, em João Pessoa capital da Paraíba ao se organizar: “sair por aí tocando como os seus ídolos do rock”; a Mobiê vai se desenvolvendo como um embrião passo a passo seguindo os contextos musicais da época de dentro e fora do país, além de influências plurais opta por disseminar em parte a estética que consiste essencialmente a mescla rock com ritmos regionais e outros elementos. Um sugestivo encontro do baixista da banda “DigóesX” em 2002 com o perseguido livro Iracema do escritor José de Alencar permite-lhe elencar um constructo do tema indigenista com os personagens reais do sertão nordestino e em 2005 nasce o primeiro trabalho gravado independente intitulado: Mobiê Regional Agressivo se tornando bandeira e lema da banda (uma paráfrase para se auto explicar, Mobiê regional e agressivo). Esta tribo e banda Paraibana que produz um som através de fusões do rock + sons da região e tendências afins mostram uma vertente ainda viva deste tipo de pensamento. Composta por seis componentes de gostos variados também e que levam ao público o mais empolgante som pesado mesclado com o groove. O Mobiê é representado por: Alisson Nascimento – Batera; DigóesX – Baixo; André kbção – vocal; Lael Leal P$ico – vocal, Delmer - Tambor, Ícaro Oliveira -Guitarra. “Influenciado por bandas como Chico Science & Nação Zumbi, Pantera, Raimundos, Sepultura, suicidal Tendencies e Devotos, a Mobiê faz um som que consegue ser, ao mesmo tempo, rock, regional, hip hop, e hardcore, com direito a vocais guturais tão demoníacos e riffs de guitarra tão infernais, que devem assustar até o próprio satanás. Durante a audição das quinze faixas do disco, fica nítido que nenhum outro termo seria capaz de definir melhor a sonoridade nele contida do que “Regional Agressivo”. Por: Leandro Becker, editor de conteúdo, revista MP3 world”. “A essência do rock é o protesto e a contestação, elementos decisivos na música “Pra não dizer que não falei pra Mãe” do grupo Mobiê juntando as suas formas mais poderosas: punk hardcore, metal e hip-hop. Por: Jesuíno Oliveira, resenha de disco: coletânea PB rock, DoSol-portal rock”. Atestado por descrições, resenhas e matérias jornalísticas o Mobiê consegue se firmar por sua criatividade sonora o que lhe garantiu participação em muitos eventos musicais como: Mormarço 2 e 3 (João pessoa-2003/2004) criado por Ilsom Barros da Zeferina Bomba; PB Pop (João pessoa-2005) dos músicos Kaká Santa Cruz, Alex Madureira e fubá; Festival Mundo (João pessoa-2006); Festival 4X4 (João Pessoa-2006); Estação Nordeste (João pessoa-2007) tendo aberto o show para a Zeferina Bomba; Festival New Metal (João Pessoa-2007); Rock place Festival (Patos-Pb-2007); Caos Natal no Bar do Sol (Natal-RN-2007); Festival Aumenta Que é rock (João Pessoa-2008); Circuito das praças-Estação Nordeste (João Pessoa - 22 de janeiro de 2009); Circuito das Praças (João Pessoa – 06/ 09/09 ). Além de muitos shows e mini-festivais de repercussão na cidade e arredores. Assim como Mobiê nos significa “fazer novos tempos”, segue esta banda construindo um mundo seu de riffs e sotaques, de grooves e verbalizações sonoterápicas; não quer o Mobiê banda, grupo, tribo sonora ser mais uma, mas ser uma a mais das que dividem espaço nas prateleiras dos ouvintes demonstrando que criar ainda é uma arte e não a simples influência carregada de vontades de ser aquela que se ouve, mas a que promove fazendo novos tempos. “O palco é um púlpito que poucos conseguem convencer os convencidos!”