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É um prazer, seja bem-vindo. Como começar? Acho que falando um pouco do meu pessoal que contrasta diretamente com a fotografia. Eu sinto que sou tão intenso que não me vejo trabalhando em outras áreas, e às vezes, chego a acreditar que vivo em um mundo paralelo a maior parte do tempo...  O Cinema.
 ELE            
O espírito de unidade que O Cinema, a Arte de viver a invencação da vida, me trouxe com o passar dos anos foi como viver intensamente as Fotografias de seus momentos mais intrínsecos, essência essa que poucos faros pressentem entretanto muitos são beneficiados. O cinema chegou a mim como um grande adendo a tudo aquilo que acreditei na vida, como filosofia de construção teórica e prática do meu trabalho, por isso o vejo como um coletivo de unidades; um processo que permea cada um como individuo que deve ser respeitado pela sua existência dentro desse "corpo" e assim a sua existência em função do individuo, um espelho cíclico.

Portanto chamemos O Cinema, de "vida" e cada um dos indivíduos, de "célula", onde cada uma pode nos ensinar muito não apenas sobre os mecanismos da "vida", mas também como viver de maneira mais rica e completa. A palavra "célula" como todos sabem vem do latim, cellula, que significa espaço pequeno, nossa menor estrutura viva, que só ou com seus semelhantes fazem a "vida", ela é a unidade fundamental dos seres vivos ou talvez a menor unidade capaz de manifestar as propriedades de um ser vivo; ela é capaz de sintetizar seus componentes, de crescer e de multiplicar-se. Todos nos seres vivos somos compostos desta unidade fundamental, capaz de reproduzir cópias de si mesmas.

O Cinema ou a "vida" se baseia no conceito exato de uma célula viva, onde cada profissional agrega seu talento em prol da realizacação do trabalho de todos, como se um individuo visse o outro no espelho, e se multiplicasse em reflexo desse outro. Cada ação individual, onde se pensa no coletivo, já reflete a filosofia da "vida". Somos companheiros estando juntos quando desejamos e podemos, batalhando por um objetivo comum, o de fazer a arte livre, sensível e acessível. A idéia de coletivo já existe e que seja propagada de diversas formas por que juntos fazemos o tudo virar uma coisa só, a "vida".

Eu, celula, tomando uma postura quase que "kamikase", fecho os olhos pra tudo de ruim; pulo a linha entre o "passível de fazer sentido" e a "verdade inventada"; e páro nesta última! ou melhor, páro nada! Tento levar todo mundo junto, e não tem jeito, né? Paradoxos se refletem, contradiçoes refratam ...

Preocupacação e tranquilidade;
Ódio e amor;
Descontento e contento;
Choro e gargalhada;
Pesadelo e sonho...
que se transformam em...
Pinturas & Cinematografias;
Pinceis & Lentes;
Tintas & Luzes...
Em reflexão sobre isso que desenho minha fotografia.
Sim.
Ela, como reflexo da minha alma.

com amor,    
                                                   
                            Luis Felipe Romano de Moraes


PS: É por todo amor e receptividade trocados é que lhes escrevo esta opinião sobre o aspecto verdadeiro do que é cinemaXindividuo, verdadeira e múltipla.
Desejo a "mitose" de cada "célula" em reflexo do outro, pois apresentem e representem a "vida", com Vida.